Quarta-feira, 25 de Julho de 2007

Chiune Sugihara

No recente périplo europeu, o imperador japonês, Akihito deslocou-se à Lituânia onde depositou uma coroa de flores no monumento à memória do «Justo» Chiune Sugihara. Durante a Segunda Guerra Mundial, e apesar das ordens contrárias de Tóquio, este diplomata nipónico concedeu vistos a milhares de judeus polacos, lituanos e alemães que fugiam dos nazis.

Foto: Yukiko e Chiune Sugihara, no consulado de Kaunas, circa 1939 - 1940. (Cortesia de Visas for Life Foundation — Sugihara Collection)
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publicado por MJ às 21:14
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Terça-feira, 24 de Julho de 2007

Dinamarca premeia negacionista

O Centro Simon Wiesenthal pediu ao Primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, que anulasse prémio monetário atribuído pelo Conselho das Artes do Ministério da Cultura (Kunst Raadet) a Erik Haaest, mais conhecido como «o Céptico da Shoah».
No protesto redigido o director de relações internacionais do Centro Wiesenthal, Shimon Samuels, escreve: “Haaest recebeu esta distinção pelo seu trabalho sobre «A Legião Dinamarquesa de Libertação na Frente Leste, 1941-45», que dificilmente pode ser considerado como um título de glória nacional dinamarquesa”. E acrescenta: “As citações de Haaest da literatura negacionista remetem para o volume de 1959 do «Journal of Historical Review», publicado pelo Instituto com o mesmo nome, que é frequentado pelos nazis do mundo inteiro.”
Samuels cita a secção cultural do «DR Nyheder» que na legenda de uma câmara de gás, escreve: “ Erik Haaest coloca em dúvida a existência de câmaras de gás no campo de concentração de Auschwitz, na Polónia”. Outra publicação afirma que Haaest qualificou o «Diário de Anne Frank» de escroqueria.
O protesto do Centro Wiesenthal termina afirmando: “O prémio que o vosso governo deu a Haaest viola os compromissos da Dinamarca para com a Comissão Europeia e a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa. Este acto legitima a negação da Shoah, o incitamento ao antisemitismo, é um insulto aos sobreviventes da Shoah e às famílias de todas as vítimas do nazismo. O nosso Centro pede que este prémio seja retirado e que seja aberto um inquérito para o apuramento de responsabilidades”.
“O silêncio será interpretado pelos propagadores do ódio como uma aprovação”, declarou Samuels.
publicado por MJ às 19:35
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O Protegido da Cruz Vermelha Internacional

Foi encontrado nos arquivos de um tribunal de Buenos Aires o documento de viagem, passado pela Cruz Vermelha Internacional, que permitiu ao criminoso de guerra nazi Adolf Eichmann deixar a Europa e ir para a Argentina, totalmente livre, no dia 01 de Junho de 1950.
Enviado por Mesillat Yesharim
publicado por MJ às 18:52
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Quarta-feira, 18 de Julho de 2007

Vélodrome d’hiver

Há 65 anos teve lugar a rusga do Vélodrome d’hiver (Velódromo de Inverno). A 16 de Julho de 1942, às 4 horas da manhã, 12.884 judeus foram detidos. Entre eles estavam 4.051 crianças 5.802 mulheres. A maioria foi enviada para o Vélodrome d’hiver, situado no 15º bairro de Paris. Os outros foram levados directamente para o campo de concentração de Drancy. A polícia francesa do regime de Vichy teve um papel fundamental nas detenções.
Vélodrome d’hiver converte-se numa prisão provisória. Durante 5 dias, 7.000 pessoas vão tentar sobreviver sem comida e com um único acesso à água. Os que tentaram fugir foram imediatamente abatidos. Uma centena de prisioneiros suicidar-se-á.
A rusga do Vélodrome d’hiver representou mais de um quarto dos 42.000 judeus enviados para Auschwitz em 1942. Só 811 regressaram. Em 16 de Julho de 1995, o presidente da República Jacques Chirac reconheceu a responsabilidade da França na rusga e na Shoah.

Carta de Marie Jelen comunicando ao pai a sua detenção
publicado por MJ às 22:45
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Segunda-feira, 16 de Julho de 2007

A Arte de Geoffrey Laurence

'SURVIVORS - MIDDLE PANEL'
20" X 20" OIL ON CANVAS 2000


' those the river keeps'
(charcoal study )
48" X 60" CHARCOAL ON PAPER 2006

'if not now, when?'
(Triptych)
34" X 100" OIL ON CANVAS 2000
Veja aqui outras obras deste artista
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publicado por MJ às 23:44
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Guarda: Biblioteca vai acolher centro sobre Sousa Mendes

«O edifício do Solar Teles de Vasconcelos, onde funciona a actual Biblioteca Municipal da Guarda, vai ser transformado num local de estudo e divulgação da vida e obra do cônsul Aristides Sousa Mendes.
No âmbito do projecto «Memorial da Vida Aristides Sousa Mendes», que envolve a Câmara Municipal da Guarda e a Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE), o edifício será convertido num local que permitirá «homenagear e estudar o trabalho do cônsul», que durante a II Guerra Mundial, salvou 30 mil pessoas do holocausto nazi.
Segundo Jorge Patrão, presidente da RTSE, o espaço funcionará como «centro de documentação, de filmes e de fotografias», permitindo o estudo da vida do cônsul e o apuramento dos dados relacionados com a identidade das pessoas que ele salvou.
O mesmo projecto contempla a instalação, na cidade da Guarda e na fronteira de Vilar Formoso, de monumentos com os nomes dos refugiados - 12 mil judeus e 18 mil não judeus que foram salvos do holocausto nazi pelo cônsul de Portugal em Bordéus (França).
Em relação à fronteira, foi ainda referido na cerimónia de lançamento do projecto, que a CP e a Câmara Municipal de Almeida, irão decidir a melhor forma de criar naquela vila fronteiriça um espaço que permita evocar «a chegada dos refugiados» a Portugal, a bordo do comboio Sud Express.
O dinamizador do Memorial, Jorge Patrão, adiantou à Agência Lusa que os projectos serão alvo de uma candidatura ao próximo QREN (Quadro de Referência Estratégica Nacional), admitindo que a sua concretização possa estar efectivada «no final de 2008».
Foi também anunciado pela Região de Turismo da Serra da Estrela que o feito de Aristides de Sousa Mendes será objecto da publicação de um livro e de um filme, intitulado «O Selo», pelo realizador George Felner.
Na cerimónia, o presidente da Câmara Municipal da Guarda, Joaquim Valente, referiu que o Memorial dedicado a Aristides de Sousa Mendes irá ficar sedeado no Solar Teles de Vasconcelos, que em breve ficará vago, com a mudança dos serviços da Biblioteca Municipal para um novo imóvel.
O autarca fez votos para que o futuro espaço, que será integrado na Rota das Judiarias, criada pela RTSE, «projecte a região da Guarda na Europa e no Mundo».
O Embaixador de Israel em Portugal, Aaron Ram, também presente na apresentação de hoje, disse que em Israel Aristides de Sousa Mendes «é considerado um herói, um homem que se comportou como um ser humano numa época em que muito poucos o fizeram».
Salientou que «ocupa um lugar de honra no Museu Memorial de Yad Valshem, em Jerusalém», e valorizou o Memorial que será edificado na Guarda «ao homem que foi tão importante para o povo judeu e para a nação portuguesa».
Por sua vez Álvaro Sousa Mendes, neto do cônsul e presidente da Fundação que tem o nome de Aristides Sousa Mendes, mostrou-se «muito emocionado» com o projecto do Memorial que será «um hino à vida».
Recordou que a Fundação a que preside foi criada em 2000 e que neste momento tem a «preocupação grande» de recuperar a casa do seu avô, em Cabanas de Viriato.
«A Fundação comprou a casa em 2001 e hoje pretendemos fazer ali uma Casa Museu, um monumento dedicado a Aristides de Sousa Mendes e aos refugiados, com uma biblioteca sobre a II Guerra Mundial e o período do holocausto», disse.
O projecto de arquitectura está a ser executado neste momento, esperando que «até final do ano» possa ter «um projecto com estimativas de custos» para ser apresentado ao Estado e aos mecenas.
O diplomata português Aristides de Sousa Mendes, nascido em Julho de 1885, em Cabanas de Viriato, foi o cidadão do mundo que mais seres humanos salvou durante a II Guerra Mundial.
Os salvo-condutos passados em Bordéus e Bayonne (França) permitiram a passagem da fronteira franco-espanhola dos Pirinéus e a entrada em Portugal pela fronteira de Vilar Formoso.
O cônsul português em Bordéus (França), entre os dias 17 e 19 de Junho de 1940, assinou 30 mil vistos para salvar pessoas do holocausto nazi, contrariando as ordens do Governo de Salazar, situação que o levaria à expulsão da carreira diplomática.
Morreu a 03 de Abril de 1954 em Lisboa, no Hospital da Ordem Terceira.»
Diário Digital / Lusa
publicado por MJ às 19:21
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Sexta-feira, 13 de Julho de 2007

Os massacres dos Judeus na Ucrânia ou a Shoah através das balas

Ainda se pode aprender algo sobre a Shoah ? Provavelmente, alguns responderão pela negativa. No entanto, na altura em que ainda se discute o número de vítimas, e até o próprio acontecimento, a iniciativa da associação Yahad – In Unum para localizar as valas comuns onde jazem centenas de milhar de judeus, homens, mulheres e crianças fuzilados pelos nazis de aldeia em aldeia na Europa oriental (cerca de um milhão e meio na Ucrânia) fornece-nos abundantes e preciosas informações. Falamos de factos concretos, de provas tangíveis e de testemunhos vivos, tanto mais úteis por esclarecerem uma parte da história que os anos do comunismo soviético deixaram na sombra.
Enquanto as pesquisas e as entrevistas prosseguem no terreno, a exposição organizada pelo Mémorial de la Shoah explica a origem e o objectivo e coloca os factos no seu contexto histórico. Através dos documentos da época, os testemunhos perturbadores e concordantes que passam nos ecrãs de vídeo, a apresentação das armas e dos objectos encontrados no local, as imagens da peritagem arqueológica das quinze fossas, terminada em Agosto de 2006 na região de Lvov, o visitante descobre os meios colocados à disposição para realizar as execuções, e depois para dissimular os traços, com a cumplicidade forçada dos habitantes locais. Assim descobrimos não só o crime, mas o negacionismo nazi.
O dever de memória, como sabemos, não se impõe só aos historiadores. Não estamos unicamente perante uma homenagem póstuma às vítimas finalmente (re)conhecidas, nem uma possível ferramenta de dissuasão para o futuro: é também uma maneira de cada uma das testemunhas se libertar (mesmo depois de tantos anos) de um pesado segredo e talvez para cada um recuperar uma certa dignidade. E alguma fé no homem.

Se passar por Paris até 30 de Novembro 2007 não deixe de visitar o Mémorial de la Shoah, 17 rue Geoffroy Lasnier - 75004 PARIS
Entrada livre
publicado por MJ às 22:42
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Domingo, 8 de Julho de 2007

Souza Dantas, um «justo» brasileiro

Recentemente Thiago Cohen evocou aqui a memória do «justo» brasileiro João Guimarães Rosa. Porém, o Brasil tem dois cidadãos, ambos diplomatas, a quem foi prestada essa justa homenagem. O outro é Luis Martins de Souza Dantas que concedeu, à revelia do seu governo, centenas de vistos a judeus franceses, salvando-os de uma morte certa.

Dantas serviu como embaixador do Brasil em França durante o período da ocupação nazi. Em 1940 pediu e recebeu permissão do MNE brasileiro para conceder um número limitado de vistos a cidadãos franceses. Apesar de o Brasil ter banido a imigração de judeus, ele concedeu vistos diplomáticos a centenas de judeus permitindo-lhes escapar ao regime de Vichy.

A revista Morashá publica um resumo da biografia deste «justo» baseada na obra do historiador Fabio Koifman "Quixote nas Trevas".
publicado por MJ às 23:21
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Explicar o Holocausto aos iranianos

A ofensiva negacionista promovida por Teerão motivou a abertura uma versão farsi do sítio internet do Yad Vashem. Inaugurado no final de Janeiro o novo site motivou um interesse apaixonado. No espaço de uma dezena de dias registou 20.000 visitantes, 6.000 dos quais provenientes do Irão.

O site em farsi contêm vinte secções, apresentando a cronologicamente a realidade do Holocausto, desde a ascenção do nazismo até ao julgamento de Nuremberga. Um grande número de iranianos enviaram emails solicitando informação complementar. Um dos primeiro visitantes fez questão de se dessolidarizar das declarações do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad sobre o mito do Holocausto: «Enquanto iraniano tenho vergonha destes comentários e tenho a certeza que o mesmo acontece com outras pessoas do meu país. (...) Aqui a história é deformada e as pessoas não têm muita informação sobre a Segunda Guerra mundial e o Holocausto.»

Motivados por esta experiência os responsáveis do Yad Vashem pensam criar outra versão do sítio em lingua árabe.
publicado por MJ às 21:53
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Quarta-feira, 4 de Julho de 2007

Anti-semitismo na Galiza?

O director do Le Monde Diplomatique fez uma conferência na sua terra natal e, por ter criticado afirmações anti-semitas, foi considerado «traidor» pelos seus camaradas. Segue o artigo - em espanhol - onde o próprio relata o acontecimento.

IGNACIO RAMONET 04/07/2007 , El Pais
Con Ramón Chao, estuve hace unos días en Redondela, mi villa natal, invitado por el Club Internacional de la Prensa que dirige con eficiencia Carmen Carballo. En el Multiusos da Xunqueira, puesto a disposición por el alcalde Xaime Rei, dimos al alimón una conferencia sobre Guerra y paz hoy; geopolítica de los conflictos contemporáneos que cerraba el ciclo sobre Os latexos do mundo. Lejos estábamos de imaginarnos que, en ese marco, íbamos a ser testigos, en la Galicia de hoy, de manifestaciones de odioso antisemitismo.

Nuestro propósito era proponer respuestas a algunas de las siguientes preguntas: ¿cómo entender el mundo contemporáneo? ¿Cuáles son los principales enfrentamientos -militares, políticos, económicos, ecológicos- del mundo de hoy? ¿Es acaso la llamada "guerra contra el terrorismo internacional" la respuesta adecuada a los grandes desórdenes contemporáneos?
Dijimos que, al contrario de la impresión que dan los grandes medios, el mundo esta hoy bastante pacificado pues el 80% de los conflictos se producen en el interior de un único "foco perturbador" constituido por un área geográfica que va de Cachemira a Darfur, en la que se hallan Afganistán, Irán, Irak, Chechenia, Kurdistán, Líbano, Palestina y Somalia. Fuera de esa zona, y si exceptuamos Colombia y Sri Lanka, no hay guerras importantes en el planeta. O sea, que desde hace 200 años, nunca se ha conocido un mundo menos conflictual. Por vez primera en siglos, ningún conflicto enfrenta a dos estados entre sí. O sea, que todas las guerras lo son entre un Estado y una o varias organizaciones no estatales armadas: por ejemplo, Estados Unidos contra Al Qaeda, Turquía contra el PKK kurdo, Israel contra Hezbollah o contra Hamas.
Era pues un tema muy amplio que Ramón Chao, apoyándose en una sólida documentación histórica, ensanchó más aún evocando la "guerra contra los pobres" contra quienes se ensaña hoy la globalización neoliberal. Nuestra sorpresa vino al iniciarse el coloquio con la sala abarrotada por una asistencia en gran parte acudida de fuera de Redondela. La primera persona, muy exaltada, que tomó la palabra empezó lanzando largos improperios contra una suerte de "conjura de los judíos" que, según ella, "gracias a su poderío económico y mediático" "hacen un chantaje permanente a la opinión pública internacional evocando sin cesar el genocidio y así victimizándose". Lo que, siempre según esa persona, "les permite cometer a su vez un genocidio contra los palestinos".
Después de esa retahíla de tópicos antisemitas, expresados a gritos, lo que más nos sorprendió fue que una parte de la asistencia aplaudió como si aprobase tan lamentables propósitos. Por mi parte, declaré que condenaba del modo más explícito semejantes palabras y que hallaba insólito que a estas alturas aún se pudiera caer, bajo pretexto de defensa de la causa palestina, en el antisemitismo más craso. Si es obvio que se deben criticar algunas actuaciones de los ejércitos de Israel (al igual que los atentados palestinos contra civiles israelíes inocentes), ello no debe en ningún caso llevar a retomar los nefastos seudoargumentos del más añejo y criminal antisemitismo. La mayor parte de los asistentes aprobaron con aplausos esta posición.
Pero, hábilmente repartidos por la sala, lo que muestra que el grupo había venido con malas intenciones, los amigos de la primera persona replicaron tratándome de "traidor" y de "ignorante", argumentando que "el antisemitismo no existe pues los árabes también son semitas". Como si una crítica léxica pudiese negar la realidad del trágico y secular antijudaísmo en toda Europa, sin excluir Galicia.
Este incidente no solo empaño mi alegría de dar por primera vez una conferencia en mi ciudad natal de Redondela, sino que muestra sobre todo un preocupante arraigo en una parte descarriada de la extrema izquierda de Galicia de nauseabundas tesis antisemitas. Que deshonran nuestra tierra. El sueño de la razón produce monstruos. Y la incapacidad de pensar de algunos les ha llevado a la peor de las monstruosidades. Es hora de rectificar.
publicado por MJ às 11:26
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Domingo, 1 de Julho de 2007

As rotas da morte

As linhas mostram as rotas de transporte para os campos de concentração dos prisoneiros assinalados no mapa.
Os gráficos refletem os censos da população judaica realizados em 1937 na Europa e em 1939 na União Soviética. A parte mais escura representa o número de judeus mortos.
Na Jugoslávia, Roménia, Holanda e Polónia a população judaica foi praticamente exterminada. Proporcionalmente, na Alemanha salvaram-se mais de metade dos judeus.

Muitos escaparam graças a subterfúgios e a amizades, outros por estarem casados com alemães, sobreviveram suportando misérias e penúrias mas não foram exterminados nem conduzidos a campos de extermínio.
publicado por MJ às 00:02
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