Sexta-feira, 12 de Outubro de 2007
A obra monumental de Claude Lanzmann pode ser descarregada neste endereço.
FICHA TÉCNICA-ARTÍSTICA
Direcção: Claude Lanzmann
Câmaras: Dominique Chapuis, Jimmy Glasberg, William Lubchansky
Som: Bernard Aubouy, Michel Vionnet, Danielle Fillios
Montagem: Ziva Postec, Anna Ruiz
Assistentes de Montagem: Bénédicte Mallet, Christine Simonot, Geneviève de Gouvion Saint-Cyr
Assistentes de realização: Corinna Coulmas, Irène Steinfeldt-Levi
Produção: Les Films Aleph, Historia Films, Ministère de la Culture
Assistente de câmara: Jean-Yves Escoffier, Andrés Silvart
Suporte original: 35 mm. Cor
TESTEMUNHOS
Simon Srebnik, Michael Podchlebnik, Motke Zaidl, Hanna Zaidl, Jan Piwonski, Itzhak Dugin, Richard Glazer, Paula Biren, Pana Pietyra, Pan Filipowicz, Pan Falborski, Abraham Bomba, Czeslaw Borowi, Henrik Gawkowski, Rudolf Vrba, Inge Deutschhkron, Franz Suchmoel, Raul Hilberg, Claude Lanzmann, Jan Karski, Simha Rotem,
Quarta-feira, 27 de Junho de 2007
Situado na Rua do México, 90 - 1º, no Rio de Janeiro, este museu possui um acervo documental constituído por mais de 300 obras sobre o Holocausto, depoimentos de sobreviventes, roupas e objectos como se pode comprovar pela consulta do seu site.
Sábado, 28 de Abril de 2007
As últimas testemunhas do horror nazi desaparecem dia após dia, ao contrário do anti-semitismo que aumenta de forma inquietante. O instituto responsável pelas pesquisas sobre o racismo e o anti-semitismo da Universidade de Televive publicou um relatório que revela que o ano de 2006 foi o ano recorde em número de actos anti-semitas em todo o mundo, em comparação com os últimos seis anos. Segundo o relatório, cerca de 590 actos violentos contra judeus foram registados em todo o mundo (406 em 2005). O mais inquietante é a multiplicação do número de violências físicas; em 2006 foram registadas 269 agressões físicas contra 132 em 2005. A maioria das agressões foi praticada por pessoas de religião muçulmana. Os países com maior número de actos anti-semitas são a Grã-Bretanha, a Austrália, a França e o Canadá.
Domingo, 15 de Abril de 2007
Na véspera do Yom Hashoa, jornada nacional em memória dos 6 milhões de judeus mortos nos campos de concentração, um relatório do Fundo de assistência aos sobreviventes da Shoah revela que um terço dos últimos sobreviventes vivem no limite da pobreza. Cerca de 80.000 sobreviventes sofrem de problemas dentários, auditivos, visuais ou emocionais acima da média geral da população. Até ao momento o governo só se ocupou de metade destes casos. Ontem, à noite, centenas de manifestantes reuniram-se em frente ao museu de Telavive para sensibilizar o governo para esta preocupação. Uma dos participantes, a deputada trabalhista Colette Avital – que já ocupou o cargo de embaixadora de Israel em Portugal – declarou: «Iniciámos uma luta sem compromisso para que o governo aprove a lei para os sobreviventes da Shoah».